‘O que é, o que é: solidariedade’ projeto faz pesquisa estimativa sobre “o que é solidariedade?” com crianças de todo país.
As referências positivas foram 89%; as negativas, 11%, apontaram a solidão.
O que é, o que é’ faz parte de um estudo amplo promovido pela plataforma de educação para Gentileza e Generosidade (EGG) para entender como as crianças brasileiras compreendem os conceitos de certas palavras.
Como gentileza, generosidade, solidariedade, diversidade, sustentabilidade, respeito e cidadania para realizar soluções com metodologias e narrativas mais precisas para que estas palavras ganhem cada vez mais sentido praticando junto às novas gerações, em casa e na escola.
Pesquisa realizada com 73 crianças de 1 a 13 anos, em todas as regiões do país. Veja os resultados:
Apontar que: a confusão negativa da narrativa com “ser solitário” ocorreu com 11% das crianças, com maioria entre 6 a 9 anos e 80% estudantes da rede particular de ensino, têm uma percepção distorcida da palavra, confundido “ser solidário” é “ser solitário”, por um possível e confuso som sonoro.
Nas menções positivas, ao invés de explicações ou sinônimos, 7% das respostas são relatos com situações nas quais as crianças identificam a solidariedade (dividir, valorizar, ensinar, preparar, construir, oferecer segurança).
As narrativas:
“Ajudar” é o sinônimo mais recorrente, sendo que 89% das crianças explicam solidariedade usando como significado de “ajudar”, com 49% das menções.
Entre as demais palavras positivas, foram as como “bondade”, “fazer o bem”, “amar”, “carinho e cuidado”, “ser gentil”, “doar” e “ser feliz”.
A palavra “ajudar” foi mencionada por 83% dos participantes, sendo que 67% são meninos e 75% que disseram “amor” e “carinho”, são meninas.
Para evitar associações negativas, por conta da similaridade fonética com a palavra “solitário”, poderiam ser feitas algumas atividades para evitar a confusão sonora e o significado entre as palavras.
Como “criar jogos de memória ou trava-línguas que possam gerar novas falas”;por exemplo: “quem é solidário nunca fica solitário”, e assim, reforçar a origem das palavras, demonstrando a diferença.
E identificar atos de solidariedade no dia a dia e em filmes, fazendo com que as crianças tenham exemplos reais.
A solidariedade contagia, quando é vista por um ponto de empatia, é um exemplo de cidadania.
Ser solidário é entender o que o outro está passando e ajudá-lo.
Começa em casa, na escola, nos bairros, cuidado dos patrimônios e da natureza e principalmente cuidado das pessoas.
Ações podem ser tomada como Solidariedade:
Coletando alimentos, roupas, livros e outros itens para aqueles que necessitam. Identificando o sofrimento do outro e, em especial, se dispôs a ajudar a solucionar ou amenizar o problema.
Ser solidário não é dar esmola porque a construção de uma sociedade mais justa é responsabilidade de todos.
Assim é possível criar um mundo mais solidário e generoso.
Educação para Gentileza e Generosidade
A primeira plataforma brasileira de Educação para Gentileza e Generosidade oferece soluções ordenadas para diversos públicos. Para as escolas, metodologia com 26 planos de aula adequados à nova BNCC (Base Nacional Comum Curricular), além de cursos e prêmios.
Aulas práticas com vídeos, leituras e atividades. Tudo gratuito, descomplicado, acolhedor e acessível, e com base nos sete princípios da Educação para Gentileza.
Entre os mantenedores estão o Instituto Mol e o Movimento Bem Maior.
Para a idealizadora da plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade, Marina Pechlivanis, para que o conceito de solidariedade seja incorporado, não deve ser apenas falado, se não praticado.
O estudo endereça recomendações para professores e familiares preocupados em desenvolver as competências sócio emocionais e sócio transformacionais das crianças.
Fontes:centraldeinovacao, gentileza, generosidade.org.br